Artigos de Rui Freitas

Jornalista, Diretor. Licenciado em Estudos Artísticos. Escreve poesia e conto, pinta com quase tudo e divaga sobre as artes. É um diletante irrecuperável.
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CHARLES BUKOWSKI O “DIRTY OLD BASTARD”
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Por Rui Freitas

Charles Bukowski foi um poeta da miséria humana. A indigência, o grotesco, a solidão; o mundo feio, escuro e mal cheiroso alimentaram a sua expressividade e ninguém como ele soube retratá-los e fazer deles a sua inspiração. Dizia que a cidade de Los Angeles era o seu assunto favorito, mas de facto, ainda que na cidade, era das pessoas que falava.

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A PROPÓSITO DE TEATRO
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Por Rui Freitas

O teatro em si compõe e apresenta-nos um “caldo” de elementos comunicativos como talvez nenhuma outra forma de expressão artística ou não, de comunicação no seu todo e em conjunto, nos proporciona num só meio, ou através de um só medium.

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MÁRIO CESARINY – SURREALISTA E PINTOR POETA
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Por Rui Freitas

O Surrealismo é uma Revolução, mental, social, moral, dizia, é uma questão de atitude, não é pela arte que se pratica ou pelo que se representa que se é ou deixa de ser surrealista, mas sim por uma escolha, por uma opção pela revolução, pela transformação.

28 de Julho, 2022 0

Museu do Chiado – MNAC
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Por Rui Freitas

O visitante de um museu é por momentos um ser privilegiado que respira o ar onde amadurecem os poemas, os romances, os dramas, as memórias, as angústias e as ilusões dos artistas que aí têm as suas obras, arrancadas à História e oferecidas ao mundo.

22 de Julho, 2022 0

A Cultura
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Por Rui Freitas

Cultura     A Cultura pode ser observada como um todo e desta forma ser encarada como um conceito abstrato…

3 de Junho, 2022 Off

Open Gardens, de Nogueira de Barros
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Por Rui Freitas

O seu “material” por excelência é a cor. A escolha das cores, seja por opção estética ou porque sim, porque aquele momento foi assim, é vigorosa, muitas vezes recorrendo a relações de complementaridade, sempre apelando ao olhar. Um apelo que nos compromete, obra a obra e no conjunto.

26 de Novembro, 2021 0

Conversa com a fotógrafa Tatiana Saavedra
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Por Rui Freitas

A Tatiana Saavedra licenciou-se em Cinema na Universidade Lusófona, mas confessa que, embora apaixonada pelo cinema, é na fotografia que encontra o seu elemento. Ainda assim, o mapa da sua vida evidencia diversos marcos de um rico percurso como cineasta, escritora e realizadora e foi nesta pele que venceu a competição europeia “Cinema and Industry Alliance for Knowledge” nas categorias ‘Best Project’ e ‘Business Plan’. Estreou no DocLisboa em 2017 o filme O Descanso na Intensidade das Cores, sendo este apenas um dos muitos festivais nacionais e internacionais de cinema em que tem marcado presença. Com a fotografia para o cartaz do filme Ouro sobre Azul, venceu em 2019, o primeiro prémio dos Prémios Sophia. Acabou de chegar de Paris onde participou na prestigiada exposição ImageNation.