Pinturas Introspetivas de Mai Ta
A artista de Saigão Mai Ta vela as personagens das suas pinturas sombrias com folhas, longas mechas de cabelo, mãos estendidas, e pouca iluminação. Utilizando tons suaves e saturação, ela trabalha principalmente em guache para representar mulheres solitárias em ambientes domésticos, criando cenas introspetivas cujos conteúdos questionam o que é visível.
A obscuridade no meu trabalho representa a minha própria incapacidade de confiar em quem sou, – diz a artista à Colossal. – É mais fácil esconder-me atrás do meu cabelo (sombras, plantas, qualquer coisa) do que exprimir honestamente o que realmente sinto.

Muitas das peças provêm do seu passado, embora ela se esforce por ligar as suas experiências com as daqueles que observam as obras.
I Set the Moon on Fire Because She Wouldn’t Wake Up, uma série composta por muitos dos quadros aqui apresentados, foi transformadora ao ajudá-la a perceber que “explorar a minha própria narrativa pessoal e as minhas emoções pode ser tanto terapêutica como visualmente excitante”, diz Mai Ta.
Fiz trabalhos sobre como as sessões dos meus amigos e (minhas) de observação da lua no telhado, me tocaram. Trabalhei sobre a minha própria dor, sobre o Vietname saudoso e amado.





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Este artigo foi traduzido do original em inglês por Redação Artes & contextos
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