OLAMIDE OGUNADE FOCA-SE NA PERSISTÊNCIA0 (0)
“A minha arte não procura corrigir os males da sociedade,” ele explica. “Ela encoraja e capacita os jovens e os idosos da sociedade a trabalharem e a serem determinados positivamente.
Arte e Cultura Artística
“A minha arte não procura corrigir os males da sociedade,” ele explica. “Ela encoraja e capacita os jovens e os idosos da sociedade a trabalharem e a serem determinados positivamente.
https://www.thisiscolossal.com/?p=227178…
Há algo do divino que vem através do trabalho de alguém que dominou o seu modo de expressão e que tem algo de bom a dizer. Quando essa mensagem chega e desperta algo dentro do recetor que melhora a sua vida; esse, creio, é o propósito superior da arte.
Paris é um museu ao ar livre. De murais monumentais a graffitis de stencil, a cidade é uma das melhores do mundo para apreciar a arte de rua. O movimento artístico urbano francês começou por volta dos anos 80, desde então Paris tem vindo a acompanhar o aparecimento de várias obras excitantes de artistas nacionais e internacionais.
Os rostos e os corpos das suas figuras são apresentados com efeitos grotescos, enfatizando o carácter, a interioridade e silhuetas desproporcionadas. Inspirado por pinturas históricas europeias, filmes, música, e banda desenhada, Sablo Mikawa experimenta estes efeitos para expressar os objetos e emoções do mundo moderno.
Lilla Cabot Perry foi uma Artista americana que fazia retratos e trabalhos paisagísticos num estilo impressionista de uma forma livre. Foi muito influenciada por Claude Monet.
A artista iraniana Arghavan Khosravi radicada no Connecticut Arghavan Khosravi usa a sua de arte como veículo de transformação cultural, apontando de forma consciente como o sistema de valores transmitidos através da iconografia em antigas miniaturas persas continua a moldar a política de género iraniana nos dias de hoje.
Ambos os artistas operam a partir de um local de observação, com a arquitetura e as paisagens igualmente manufaturadas como a sua conceção visual escolhida, utilizando a ideia de uma metrópole como veículo para explorar as suas preocupações individuais sobre o que faz uma civilização
A pintora Erin Wright de Los Angeles retrata nas suas pinturas de natureza morta cuidadosamente trabalhadas o que descreve como as “relações íntimas e ruinosas” entre objetos. Envolvendo ideias de domesticação precoce na história arquitetónica e narrativa religiosa do século XVIII, Wright pretende esbater as fronteiras entre o divino, o secular, e o natural.
A partir do seu estúdio nos Países Baixos, o artista Toon Joosen recorta e emenda fotografias vintage, revistas, postais, e páginas de livros em obras inteligentes e com uma abordagem irónica e surrealista de algumas atividades vulgares e quotidianas.
Lamentamos,
mas estamos a chegar ao fim da viagem.
O sonho foi atropelado pela realidade e aceitamos, finalmente, que não se fazem mesmo
omeletes sem ovos, (chegamos a acreditar no contrário).
Assim, no dia 31 de março publicaremos o último artigo e
suspenderemos toda a publicação por um período de 4 meses para encerrar em definitivo no final do mês de julho.
Para não sobrecarregarmos este texto, fica aqui para quem desejar, a nossa carta de despedida.
Obrigado por terem estado aí e até sempre.