Arte e Cultura Artística
Quando pensamos em Edvard Munch, pensamos em O Grito. Embora não explicitamente um auto-retrato, essa icónica tela de 1893 parece, para qualquer pessoa que tenha lido alguma coisa sobre a vida do pintor, uma expressão plausível do seu estado perturbado.
As elegantes peças de Ariele Alasko jogam com o contraste e o espaço negativo e são montadas em composições abstratas, seja como um objeto de parede menor ou como uma suspensão expansiva de estilo mobil.
A artista de Saigão Mai Ta vela as personagens das suas pinturas sombrias com folhas, longas mechas de cabelo, mãos estendidas, e pouca iluminação, criando cenas introspetivas cujos conteúdos questionam o que é visível.
A efemeridade da vida humana é uma inquietação de Regardt Van Der Meulen e provoca em si um fascínio que se manifesta nas suas arrebatadoras esculturas de aço.
Thrive – Escultura monumental de Daniel Popper foi recentemente apresentada na Society Las Olas, um complexo residencial em Fort Lauderdale e irá funcionar permanentemente como instalação de arte pública no piso térreo.
Nenhuma primeira viagem à Cidade do México fica completa sem uma visita ao Museu Frida Kahlo. Localizado na aldeia-tornada-em-bairro de Coyoacán, a sul do centro da cidade, requer uma curta viagem-dentro-de-uma-viagem para chegar lá.
Rodeada por borboletas Monarcas ou um cobertor de folhas azuis, Fares Micue (anteriormente) regista auto-retratos de composição vívida. A fotógrafa residente em Espanha.
Conhecido pela utilização de tecidos estampados através de suportes, o artista britânico-neerlandês veste as suas esculturas surreais com tecidos Batik, que têm uma história enraizada no colonialismo.
Uma selecção de desenhos a lápis de cor e grafite da artista e ilustradora Vicki Ling. Com base em observações extraídas de fragmentos de espaços temporários, Ling interessa-se por explorar “o fluxo do ambiente de vida actual” e estabelecer novos arranjos visuais e narrativas através do seu trabalho.
Marius Pons de Vincent estende um fio entre a abstração e a figuração, o artista faz malabarismos entre o espaço tridimensional e bidimensional e brinca com o trompe-l’oeil baralhando as referências.
Lamentamos,
mas estamos a chegar ao fim da viagem.
O sonho foi atropelado pela realidade e aceitamos, finalmente, que não se fazem mesmo
omeletes sem ovos, (chegamos a acreditar no contrário).
Assim, no dia 31 de março publicaremos o último artigo e
suspenderemos toda a publicação por um período de 4 meses para encerrar em definitivo no final do mês de julho.
Para não sobrecarregarmos este texto, fica aqui para quem desejar, a nossa carta de despedida.
Obrigado por terem estado aí e até sempre.
