
Emily Furr, o cósmico e o industrial0 (0)
7 de dezembro, 2021
Emily Furr
Justapondo o cósmico com o industrial, a artista de Brooklyn, estabelecida em Nova Iorque Emily Furr esbate a linha entre a natureza e a máquina. Os motivos repetidos habitam as molduras das suas pinturas, contrapondo-as a cenários de infinito espaço exterior.
“As paisagens flutuantes são povoadas por máquinas elegantes que se movimentam pelo espaço, à primeira vista impenetráveis”, explica ela.
“Uma inspeção mais próxima revela porosidade e vislumbres de carne sem corpo. Comprimidos brancos, pálidos e redondos como a lua, descansam sobre as línguas. Um míssil de guerra é acorrentado a um orifício que emerge de um avião. O universo é afunilado e mecanizado. Estes momentos desconcertantes confrontam o nosso desejo de impor a nossa própria ordem ao sistema já perfeito da natureza. Queimamos a terra numa tentativa débil de controlar o nosso destino, e no final nada ganhamos”.

Startup, Emily Furr

Might Delete Later, Emily Furr

Belt Melt, Emily Furr

Hotline, Emily Furr

I Follow Where My Mind Goes, Emily Furr

LOL Nothing Matters, Emily Furr

Prostitution Universelle Revisted, Emily Furr

Thirst Trap, Emily Furr

Moon Grinder Yellow, Emily Furr

Pop It Let It Bang, Emily Furr
Site de Emily Furr
Emily Furr no Instagram
Este artigo foi traduzido do original em inglês por Redação Artes & contextos
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