Arte e Cultura Artística
Qualquer pessoa familiarizada com a carreira de Werner Herzog, repleta de encontros terríveis e reviravoltas imprevisíveis, mas operando claramente por uma lógica de ferro muito sua, pode imaginar porque viu ele em Onoda uma alma gémea.
Quando foi publicado pela primeira vez em 1985, The Handmaid’s Tale de Margaret Atwood, foi aclamado pela forma como combinou e renovou convenções de género do romance distópico, histórico, e de fantasia.
Se você pudesse assistir a um filme apenas, Verrtigo (A Mulher que Viveu Duas Vezes) de Alfred Hitchcock não seria certamente a pior escolha. A sua capacidade de contenção e expressão de tão variadas possibilidades de cinema certamente terá ajudado a levá-lo ao primeiro lugar na mais recente sondagem da Sight & Sound sobre os maiores filmes de todos os tempos.
A escultura enganosa “Staircase to Heaven” do artista sul-africano Strijdom van der Merwe foi concebida para fazer pensar.
Para a maioria de nós, nada de onde e quando passamos os nossos anos de formação, moldou de forma tão vívida e tão profundamente as nossas primeiras perceções da vida, como os desenhos animados
Embora possa parecer muito pesado, exagerado, e “desapologeticamente estranho”, o anime continua a realizar visões não disponíveis – nem sequer concebíveis – para qualquer outra forma de arte.
Sobre Freeze Frame, Verstegen referiu a dificuldade de utilizar um material tão transitório, chamando-lhe “a técnica mais absurda desde a invenção da imagem em movimento”.
Toda a exposição de Cristina Ataíde prima pela inserção de elementos que nos remetem para a natureza, quer sejam relevos e esculturas, muitos deles com base em madeira, ou instalações que, figurativa e simbolicamente, se associam ao mundo natural.
Chloé Sassi Chloé Sassi é uma dessas pessoas apaixonadas pelo passado e desconfiadas do futuro. Ela pertence a esta…
Tokri (Cesto), de Suresh Eriyat, apresenta as tentativas de uma jovem rapariga para tentar remediar a quebra de uma preciosa relíquia de família, ao tecer e vender cestos a pessoas que passam.
Lamentamos,
mas estamos a chegar ao fim da viagem.
O sonho foi atropelado pela realidade e aceitamos, finalmente, que não se fazem mesmo
omeletes sem ovos, (chegamos a acreditar no contrário).
Assim, no dia 31 de março publicaremos o último artigo e
suspenderemos toda a publicação por um período de 4 meses para encerrar em definitivo no final do mês de julho.
Para não sobrecarregarmos este texto, fica aqui para quem desejar, a nossa carta de despedida.
Obrigado por terem estado aí e até sempre.
