Etiqueta: Peinture

5 de Novembro, 2020 0

Vida Longa, Cecilia Granara
0 (0)

Por Artes & contextos

Cecilia Granara toma emprestado o seu léxico pictórico de um sincretismo simbolista. Esta jovem artista, formada pela ENSBA, afirma a sua apetência por imagens que refletem conceitos, muitas vezes provenientes de um registo que se qualificaria de espiritual.

20 de Outubro, 2020 0

Romain Bernini Como um encanto
0 (0)

Por Artes & contextos

A prática pictórica de Romain Bernini inscreve-se numa figuração contemporânea que assume o seu constante interesse por certas formas de magia. Longe de ser a ilustração de uma prática oculta em particular, trata-se de uma estética sincrética e misteriosa

14 de Agosto, 2020 0

Clément Mancini – Noite Branca
0 (0)

Por Artes & contextos

Rudimentares, os significantes gráficos são como esquemas indicando uma passagem. A pintura de Clément Mancini é dessa forma herdeira de uma abstração informal histórica, tendo uma ligação com a escrita, evocada pelo seu caractere script

28 de Maio, 2020 10

Marion Charlet, Paisagens Encenadas
0 (0)

Por Artes & contextos

Os estranhos e modernistas édens de Marion Charlet desenham as suas fábricas a partir de memórias passadas através da peneira estilizadora da nostalgia. Os ângulos de visão são justapostos como se se tratasse de um anúncio de um cruzeiro a uma terra imaginária.

4 de Fevereiro, 2020 12

Emeli Theander – Atravessando o espelho
0 (0)

Por Artes & contextos

Estas mulheres vivem nestes jardins ou são suas prisioneiras? Há flores que morrem e outras que renascem. Lembras-te de Ophelia? Aquela beleza shakespeariana que se afogou no rio entre alecrim e amores-perfeitos. Ela volta à vida aqui, pelo pincel da artista. Uma Ofélia tão pura, numa floresta tão selvagem.

17 de Janeiro, 2020 12

Michael Lindsay-Hogg, qualquer semelhança…
0 (0)

Por Artes & contextos

Sem defender o “culto do erro”, para Michael Lindsay-Hogg a falta de formação pode reverter a seu favor. Basta “deixar o erro [de onde pode sair a verdade] funcionar”, conforme a máxima de Francis Bacon – o filósofo. E o artista possa “falhar novamente” mas “falhar melhor”, como postulava Samuel Becket.