Gil Bentes- A Arte na Rua
Despertou-me a atenção o imaginário fantasmagórico de parte das composições, a elegância dos traços e a coerência cromática da aguarela. Os monstros imaginados poderiam ter sido arrancados do sombrio imaginário de Algernon Blackwood, mas, (ou e), comportam uma indisfarçada presença de humor negro. Percebe-se um surrealismo com pendor neo-romântico e até pitadas de gótico.