Harry Smith
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Harry Smith (29 de Maio de 1923 – 27 de Novembro de 1991) foi um polimata americano – artista, antropólogo, místico, estudante de línguas nativas americanas, experimentador de drogas, espiritualista esotérico, coleccionador de discos, acumulador, estudante de antropologia e bispo Neo-Gnóstico. Smith foi colega do fotógrafo Robert Mapplethorpe (4 de Novembro de 1946 – 9 de Março de 1989), um colega residente no Chelsea Hotel, emk Nova Iorque e destacou o trabalho e o estúdio de Mapplethorpe no seu Filme #18, Mahagonny (1980).
Um membro da geração Beat, Harry Smith deixou-nos a sua compilação de seis álbuns Antologia da Música Popular Americana, filmes experimentais e colecções de coisas de que ele gostava, como figuras de cordas, têxteis Seminole, cartas de tarot, ovos de Páscoa ucranianos e aviões de papel, que ele encontrava na sua maioria descartados nas ruas e em quartos em Nova Iorque, entre 1961 e 1983.
Um amigo dele diz sobre a sua coleta de aviões:
“Ele atirava-se para a frente dos táxis para os apanhar, sabe? antes de serem atropelados. Lembro-me de uma vez termos visto um no ar e ele correr para todo o lado a tentar descobrir onde ia pousar. Estava completamente fora de si. Ele não podia acreditar que tinha visto um no ar. Acho que alguém,o lançou de um edifício lá de cima”.
Smith recolheu muitos aviões, ou “amostras”, como ele lhes chamav. A “esposa espiritual” de Smith, a musa beat Rosebud Feliu Pettet, recordou ter visto muitas caixas cheias deles – “múltiplas” caixas, “mais de duas, menos de cinquenta”
Em 1984, ele doou cinco caixas de cartão cheias deles ao National Air and Space Museum em Washington DC. “Depois, como se se tenham perdido num triângulo das Bermudas faminto por pasta de papel, desapareceram” Em 1994, quando Anthology Film Archives solicitou os aviões, foi enviada uma caixa contendo 251 deles.
As “amostras”, são fabricadas a partir de listas telefónicas, jornais, correio deitado ao lixo e as coisas que costumajmos ver. E é evidente que há mais de uma forma de fazer um avião de papel.
De: Paper Airplanes: The Collections of Harry Smith, editado pelo artista Andrew Lampert e pelo arquivista John Klacsmann.
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O artigo original Beat Artist Harry Smith\’s Collection of Paper Planes Found In New York City, 1961-1983, foi publicado @ Flashback
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